sábado, 26 de novembro de 2011

amor-irmão

Não é a localização onde mora, a roupa que vestes ou o carro que venha a ter. È o ombro amigo que oferece, as palhaçadas que faz, o sorriso que abre, e o abraço que dá com aquele significado de “Conte comigo!”. Quando se tem um irmão à dor dele é a sua dor, seu choro é a sua lagrima, a angustia dele é a sua preocupação, e seu “vacilo” com ele é o teu coração apertado. Não importa orgulho ou qualquer tipo de briga, você só quer vê-lo bem. Porque amor-irmão é incondicional!... Aprendemos a ser mais maleáveis. Protegemos, arriscamos, confiamos, defendemos! E se tivermos sorte? Se tivermos sorte à reciprocidade será verdadeira.
 

Por: Francielen H. Patrício

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O amor tem o poder de transformar você


Aprendi que gostar dói muito. Muito mesmo e não é fácil, mas o convívio com um casal percebi que amar? Amar dói mais ainda. Neste caso não pelo fato de um não ser correspondido pelo outro, não mesmo! Ao contrario (È tão patética a situação que chega a ser irônica).
Dói porque por mais difícil que seja de encarar os fatos ás vezes percebemos que só o amor não é o bastante, mas deveria ser não é verdade? Se duas pessoas se gostam e isso é recíproco elas deveriam ficar juntas não concorda? (Pelo menos eu concordo).
È desprezível olhar para trás e ver que aquelas briguinhas por besteiras ou não, desgastaram o relacionamento e aquelas pirraças que você achava serem insignificantes tinham sim um peso muito grande.
Vendo tudo isto agora da uma vontade louca de voltar atrás e fazer tudo diferente não é mesmo? (Seria tão confortante se isso fosse realmente possível. Passar uma borracha no que desandou e saiu fora do controle).
È incrível como duas pessoas que se amam, ainda conseguem machucar e magoar uma a outra. Isso não é proposital. Eu sei. È incrível também como apesar de seus corações já estarem calejados e até despedaçados com pedacinhos minúsculos que você pensa serem impossíveis de se reconstituir eles ainda sim continuam se amando com todos os pedacinhos. E esses pedacinhos? Esses pedacinhos são muita coisa, (A palavra ai usada no diminutivo, não diminui em nada o sentimento).
Foi compartilhado triunfos, derrotas, lágrimas e com tudo isso eles cresceram.
Houve um relacionamento em que foi doado amor um ao outro. E esse amor? Esse é inacabável.
Sim amar dói muito e não venha dizer a mim ou a eles que não. Mas vale a pena. O amor tem o poder de transformar você . (Eu tenho motivos inquestionáveis para me orgulhar de tais pessoas, e lhes garanto não são poucos).
- Como fazer para parar de se importar tanto?
- Seja indiferente   (Fácil é falar).
- Por que indiferente?
- Ser indiferente não cansa, não afeta, não dói (Pelo menos é o que esperamos).
- E da certo?
- Não! Mas muitas vezes fingimos e tentamos acreditar que sim para amenizar um pouco a dor. Isto é só uma dica (Ninguém nunca se esquece da sua parte favorita).
        Exclusivamente por eles e para eles: Serei o coração de vocês e nunca irei parar de bater.
''
Uma história, um amor, um ponto final , hoje uma saudade.''
PS: Eles se amam do tamanho do infinito , do infinito do universo (Vale a pena relembrar).
Creditos ao meu casal favorito - Eles sabem quem são!
                                                                                       Por: Francielen H. Patrício

Antes de você...

Antes de você , eu me entendia, sorria todos os dias, era autoconfiante e irrevogavelmente anti-romântica.
Eu não bebia excessivamente ou me imaginava entre dois carros em uma rodovia.
Antes de você minha vida era um texto corrido, mas hoje ela esta estatelada.
Não me imaginava em corredores com luzes fluorescentes fracas.
Antes de você eu pensava que o tempo curava tudo, e que com a distância a tendência era o amor se esvair.
Eu não chorava a toa ou sentia náuseas e febres emocionais.
Não sentia sedes afetivas insaciáveis.
Antes de você? Meu coração era saudável. E por baixo da segunda pele era só você quem me afetava.
            Hoje sou nostalgicamente uma errante compulsiva.
Por: Francielen H Patrício

Estou falando é de: amizade

Acho que nunca estamos preparados pra “perder” algo, ou alguém que consideramos realmente importante. Perdas me lembram choros, choros me lembram tristezas e tristezas me lembram dores. Ás vezes o máximo que damos de nós mesmos não é o suficiente, e o insuficiente nos frustra, me frustra! Vou lhes contar um segredo: Por mais que seja difícil admitir... Ainda nos importamos! Podemos estar no deserto, no meio do nada, mas se precisarem da gente? Se precisarem simplesmente aparecemos.
                                                                                        Por: Francielen H. Patrício